A dança contemporânea não se define em técnicas ou movimentos
específicos, pois o intérprete / bailarino ganha autonomia para construir suas
próprias partituras coreográficas a partir da improvisação e/ou contato. Esses métodos trazem
força para que o intérprete crie suas composições a partir de temas
relacionados à questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas,
comportamentais e cotidianas, como também a fisiologia e a anatomia do corpo.
O corpo na dança contemporânea é construído na maioria das vezes a
partir de técnicas somáticas, que trazem o trabalho da conscientização do corpo
e do movimento, e por isso não está mais somente atrelado ao vigor físico dos dançarinos.
Esse ensaio foi realizado para uma bailarina do Ballet do Teatro Castro Alves, nas instalações do teatro, e construído através da sensibilidade e improvisação da artista.
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